quarta-feira, 5 de março de 2008

quinta-feira, 28 de fevereiro de 2008

O IMPORTANTE É CHEGARMOS BEM

Duvidas não há quanto ao esforço de progresso que tem vindo a ser feito, quer pelas políticas estabelecidas pela Comunidade Europeia e veiculadas pelos organismos oficias competentes, quer pela colaboiração das entidades privadas, através de um conjunto de medidas e acções que visam captar a acção para o problema da sinistralidade e da falta de segurança na via publica. Os meios são cada vez melhores, as técnicas mais sofisticadas e o rcurso a sanções pesadas é já sistemático. Mas há muito a fazer da nossa parte, como cidadãos anonimos, tanto na perspectiva do cumprimento dos nossos deveres, como na imposição activa dos nossos diureitos. Todos os dias apontamos o dedo a situações graves e menos graves, que nos indignam, mas que amiúde calamos, às vezes por termos "telhados de vidro". Trata-se aqui de assentar valores de coragem perante o Poder e de rigor sobre o cumprimento das mais elementares regras de segurança. Porque consciência da gravidade do problema todos temos. Com frequência, o número de mortos e ferdos nas rodovias abrem os telejornais. Nos primeiros onze meses de 2007, perderam a vida na estrada 802 pessoas, 2.843 ficaram gravemente feridas e 32.249 sofreram feriementos ligeiros. Se bem que, no ranking europeu de 2006, tenhamos sido o país que mais reduziu a sinistralidade entre os seus membros, tal não nos retira do grupo de países da UE que mais mortes regista nas estradas.